Ontem, 18/08, o programa Jornal Nacional da TV Globo entrevistou à presidente Dilma Roussef, candidata à reeleição.
Logo de início William Bonner já começou falando a respeito de inúmeras denúncias de corrupção no governo Dilma. Ela se defendeu dizendo que no governo dela, os casos de corrupção foram ao menos investigados, sugerindo que nos governos anteriores as investigações eram engavetadas, quando citou que já houve no governo do PSDB um Procurador da República apelidado de "Engavetador Geral da República".
Depois falaram sobre investimentos na saúde feitos pelo governo. William Bonner critica a situação da saúde no Brasil e a Dilma se defende com os investimentos feitos no SAMU, no Mais Médicos e fala também que nem tudo na saúde é responsabilidade do governo federal. Parte é do governo estadual e parte é do governo municipal.
Por último falaram sobre economia: Inflação, desemprego e outros temas.
Veja abaixo o vídeo. Caso ele seja retirado do youtube e não seja mais possível assistí-lo aqui, clique neste link para assistí-lo no site do Jornal Nacional.
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Será que pelo menos em tese, um âncora de uma grande concessão de mídia internacional, valendo-se do direito de liberdade de expressão, isegoria, na medida da ética da nossa democracia republicana, e, do discernimento pertinente dessa função poderia exprimir por motivação pessoal ou em obediência corporativa aos seus superiores, marcante confiança e mesmo expressões fisionômicas articuladas, capazes de imprimir expectativas subliminares no imaginário popular dos eleitores que, na agonia momentânea peculiar, desse momento político nacional em que nesse mesmo imaginário popular, há um misto de luto e de perda polarizando com o desejo de mudanças profundas que, naturalmente otimizado pela emoção, há na sequência de uma tragédia?
ResponderExcluirEm tese, há discernimento, inocência ou malícia ao se impor a manifestação explícita da significação de conduta moral, ao representante máximo do poder executivo, dos seus subordinados e da atuação dinâmica e de competência exclusiva e conclusiva de outros representantes dos demais poderes da república, sabendo das limitações formais pertinentes ao exercício cargo, no Estado Brasileiro, mesclando e sugerindo interjeições e interações, impossíveis, entre Poderes Constituídos, na ambiência partidária e na opinião pessoal, da cidadã, chefe do Poder Executivo?
Ainda, em tese, seria de boa ética elencar princípios e conceitos de corrupção para imputar responsabilidade direta de cunho moral, na compostura e na ação humana, de um gestor ou educador, no exercício da função pública, privada ou na ambiência religiosa ou na familiar, problematizando a ação da autoridade, por capilaridade, em todos os níveis do seu poder e de ser capaz de escolher sem possibilidade de erros, falhas ou decepções, com a autodeterminação e postura reprovável, de quem ocupa um cargo de confiança? Seria o mesmo questionamento, quanto à convivência e imputação de responsabilidade na convivência com corruptos, colocado com a mesma veemência e as mesmas expressões subliminares, ao Papa, como chefe de Estado? Com o nosso pai ou mãe por termos um irmão corrupto que constrange a imagem da família, da organização partidária, da empresa ou do Estado?
Parabéns Presidenta Dilma! Que esta nova etapa de prestação de contas seja mais esclarecedora e pedagógica ao povo que está diante da oportunidade de confirmar se amadureceu fazendo valer a sabedoria dos ancestrais: NÃO SE COLOCA ÁGUA LIMPA EM VASO SUJO! Quiçá o povo compreenda que NÃO SE TRATA DE TROCAR DE PRESIDENTE DO EXECUTIVO, MAS, DE TODO O CONGRESSO NACIONAL. A água limpa é a troca de parlamentares por novos Homens públicos comprometidos com as reformas exigidas pelo povo para remover, limpar o vaso, os detritos daqueles que vivem nas tetas do Estado desde as diretas já, adiando reformas, leis complementares e dificultam a vida dos Presidentes, dos Governadores e Prefeitos honestos até hoje.
Ainda em tese, se poderia afirmar que as pérolas que brilham no Congresso Nacional do século XXI estão fazendo reformas culturais de consciência nas academias, ou CONDENADAS PELO QUARTO PODER AO APAGÃO, NA MÍDIA, e que interdita o debate público com isonomia e que tem o poder de construir e enquadrar a agenda pública a partir de sensores de opinião articulados para deturpar o conceito de liberdade de expressão, corrompendo a opinião pública com a criação heróis nacionais e regionais com estereótipos que nem no iluminismo do século XVIII, da RAZÃO, existiriam, no século XXI, da comunicação, só por manipulação de opinião das massas.
Em tese, será que no Brasil os detentores da comunicação perderam a razão? Será apenas o jogo do ganho ou perco? Será o medo das reformas? Será mais uma intervenção no imaginário popular para intervir na realidade do clamor por reformas que não serão feitas no Poder Executivo, porém, no Congresso o vaso sujo que precisa de água limpa? Lembremo-nos do poeta: Eh! Vida de gado!